THE MANY FACES OF BLACK SABBATH
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OUT.14
Black Sabbath é, ao lado de Led Zeppelin e Deep Purple, o mais importante grupo de hard rock britânico de todos os tempos.
Com seu clima obscuro, místico e obsessivo, Black Sabbath construiu uma sonoridade única, que influenciou uma infinidade de grupos desde sua aparição no final dos anos 60 até os dias atuais.
Como é costume em nossa série “The Many Faces”, vamos ingressar no fantástico mundo secreto de Black Sabbath. Revisitaremos colaborações esquecidas, grandes temas e os artistas (inclusive estilos inteiros) que o grupo influenciou.
Começamos o CD 1, intitulado “The Players (and more)” com os músicos que passaram (ou que ainda integram) a banda. E, para começar, quem mais poderíamos citar senão Tony Iommi, guitarrista fundador e único membro que esteve em todas as formações do grupo. Falar de Tony é sinônimo de Black Sabbath. Tampouco podemos deixar de mencionar que este primeiro disco contém potentes versões de três clássicos do Sabbath (“Paranoid”, “Children Of The Grave” e “Hole In The Sky”) a cargo de astros como Vince Neil (Mötley Crüe) ao lado de George Lynch (Dokken), e os californianos Racer X e Agent Steel.
O disco 2 é dedicado às grandes canções do grupo em versões de bandas de países como Estados Unidos, Alemanha e Argentina. Uma autêntica mostra para comprovar o fervor que Black Sabbath desperta ao redor do mundo. E, como um gesto especial, tomamos a liberdade de incluir três clássicos da fase solo de Ozzy Osbourne (“Mr. Crowley”, “Crazy Train” e “Bark At The Moon”), em versões de estrelas como o veloz guitarrista sueco Yngwie Malmsteen, o cantor Dee Snider (do festivo Twisted Sister), Jason Bonham (filho do genial baterista do Led Zeppelin) e os nobres Forever Say Die, fãs de Sabbath até a medula.
Finalmente, o disco 3, denominado “The Legacy” apresenta 14 temas de stoner rock, o gênero musical underground que nasceu a partir do som do Black Sabbath Original, sobre todo o que o grupo exerceu entre seu début, em “Black Sabbath”, de 1970, e “Sabotage”, de 1975. Assim, bandas como Freedom Hawk, Sasquatch ou Isaak (entre muitas outras) recuperam toda a mística e a magia que tão bem fazem ao rock em pleno século XXI.

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